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14 de Novembro de 2025
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VARIEDADES Quarta-feira, 22 de Outubro de 2025, 10:12 - A | A

Quarta-feira, 22 de Outubro de 2025, 10h:12 - A | A

FABRÍCIO CARVALHO LANÇA OBRA

“Escute se for capaz”, lançado pela Editora Letramento, é um convite à reflexão e à resistência sensível

Yod Comunicação

 

Fabricio Carvalho lança obra que investiga como as Big Techs moldam os sentidos do pr
valh

Vivemos uma era em que o excesso de informação não esclarece, mas confunde, nos colocando diante da infodemia. O problema não são apenas as fake news, mas também a sensação de barulho permanente, que esgota a atenção e fragiliza o sentido coletivo. Lançado pela Editora Letramento, de Minas Gerais, o livro “Escute se for capaz”, do escritor e maestro Fabricio Carvalho, propõe que resistir, hoje, não começa falando mais alto, mas reaprendendo a escutar. O lançamento da obra acontece no dia 14 de novembro, às 19h, na Academia Mato-grossense de Letras.

De acordo com o autor, nunca fomos tão livres para falar e, ao mesmo tempo, tão presos ao ruído. “O acesso à informação nunca foi tão amplo, mas o excesso de notícias, opiniões e dados nem sempre fortalece. Muitas vezes confunde, anestesia e enfraquece o espaço público. Foi dessa inquietação que nasceu o livro, fruto da minha travessia entre a música e a pesquisa em política social, que procura mostrar que a comunicação não é apenas troca de mensagens, mas um campo de disputa. E que a escuta pode ser um gesto político de resistência”, destaca.

Fabricio acrescenta que a obra não é só um livro para entender o digital, mas também um convite a resistir de forma sensível, a recuperar o silêncio, a disputar os sentidos. Porque comunicar, hoje, é também lutar pelo comum.

“Quis escrever um livro acessível, sem abrir mão da densidade. Uso exemplos do cotidiano, metáforas musicais e uma linguagem que convida tanto acadêmicos quanto leitores curiosos. Ao longo do texto, dialogo com autores como Foucault, Byung-Chul Han, Mark Fisher e Shoshana Zuboff, mas sempre de forma a traduzir esses conceitos para a vida cotidiana, mostrando como eles ajudam a entender a nossa experiência diária nas redes. O diferencial é pensar a comunicação não só como tecnologia, mas como vida partilhada. O que está em jogo é a própria democracia, a nossa capacidade de vínculo e de imaginação”, revela o autor.

O livro ainda nos convida à escuta, mas precisa ser aquela que resiste ao ruído, que exige pausa, presença e disposição crítica. Com a sensibilidade de quem se move entre sons e silêncios, ele atravessa o terreno denso da comunicação digital com a escuta apurada de um músico – mas, sobretudo, com a inquietação e o rigor de um pesquisador comprometido com a crítica social.

Serviço
Lançamento da Obra “Escute se for capaz” – Fabricio Carvalho
14 de novembro, Academia Mato-grossense de Letras, em Cuiabá.

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“Escute se for capaz”, lançado pela Editora Letrame ato sentido coletivo. Lançado pela Editora Letramento, de Minas. Gerais, o livro “Escute se for capaz”, do escritor e maestro Fabricio Carvalho, propõe que resistir, hoje, não começa falando mais alto, mas reaprde Letras.

De acordo com o autor, nunca fomos tão livres para falar e, ao mesmo tempo, tão presos ao ruído. “O acesso à informação nunca foi tão amplo, mas o excesso de notícias, opiniões e dados nem sempre fortalece. Muitas vezes confunde, anestesia e enfraquece o espaço público. Foi dessa inquietação que nasceu o livro, fruto da minha travessia entre a música e a pesquisa em política social, que procura mostrar que a comunicação não é apenas troca de mensagens, mas um campo de disputa. E que a escuta pode ser um gesto político de resistência”, destaca.

Fabricio acrescenta que a obra não é só um livro para entender o digital, mas também um convite a resistir de forma sensível, a recuperar o silêncio, a disputar os sentidos. Porque comunicar, hoje, é também lutar pelo comum.

“Quis escrever um livro acessível, sem abrir mão da densidade. Uso exemplos do cotidiano, metáforas musicais e uma linguagem que convida tanto acadêmicos quanto leitores curiosos. Ao longo do texto, dialogo com autores como Foucault, Byung-Chul Han, Mark Fisher e Shoshana Zuboff, mas sempre de forma a traduzir esses conceitos para a vida cotidiana, mostrando como eles ajudam a entender a nossa experiência diária nas redes. O diferencial é pensar a comunicação não só como tecnologia, mas como vida partilhada. O que está em jogo é a própria democracia, a nossa capacidade de vínculo e de imaginação”, revela o autor.

O livro ainda nos convida à escuta, mas precisa ser aquela que resiste ao ruído, que exige pausa, presença e disposição crítica. Com a sensibilidade de quem se move entre sons e silêncios, ele atravessa o terreno denso da comunicação digital com a escuta apurada de um músico – mas, sobretudo, com a inquietação e o rigor de um pesquisador comprometido com a crítica social.

Serviço
Lançamento da Obra “Escute se for capaz” – Fabricio Carvalho
14 de novembro, Academia Mato-grossense de Letras, em Cuiabáesente

“Escute se for capaz”, lançado pela Editora Letramento, é um convite à reflexão e à resistência sensível

 

Vivemos uma era em que o excesso de informação não esclarece, mas confunde, nos colocando diante da infodemia. O problema não são apenas as fake news, mas também a sensação de barulho permanente, que esgota a atenção e fragiliza o sentido coletivo. Lançado pela Editora Letramento, de Minas Gerais, o livro “Escute se for capaz”, do escritor e maestro Fabricio Carvalho, propõe que resistir, hoje, não começa falando mais alto, mas reaprendendo a escutar. O lançamento da obra acontece no dia 14 de novembro, às 19h, na Academia Mato-grossense de Letras.

De acordo com o autor, nunca fomos tão livres para falar e, ao mesmo tempo, tão presos ao ruído. “O acesso à informação nunca foi tão amplo, mas o excesso de notícias, opiniões e dados nem sempre fortalece. Muitas vezes confunde, anestesia e enfraquece o espaço público. Foi dessa inquietação que nasceu o livro, fruto da minha travessia entre a música e a pesquisa em política social, que procura mostrar que a comunicação não é apenas troca de mensagens, mas um campo de disputa. E que a escuta pode ser um gesto político de resistência”, destaca.

Fabricio acrescenta que a obra não é só um livro para entender o digital, mas também um convite a resistir de forma sensível, a recuperar o silêncio, a disputar os sentidos. Porque comunicar, hoje, é também lutar pelo comum.

“Quis escrever um livro acessível, sem abrir mão da densidade. Uso exemplos do cotidiano, metáforas musicais e uma linguagem que convida tanto acadêmicos quanto leitores curiosos. Ao longo do texto, dialogo com autores como Foucault, Byung-Chul Han, Mark Fisher e Shoshana Zuboff, mas sempre de forma a traduzir esses conceitos para a vida cotidiana, mostrando como eles ajudam a entender a nossa experiência diária nas redes. O diferencial é pensar a comunicação não só como tecnologia, mas como vida partilhada. O que está em jogo é a própria democracia, a nossa capacidade de vínculo e de imaginação”, revela o autor.

O livro ainda nos convida à escuta, mas precisa ser aquela que resiste ao ruído, que exige pausa, presença e disposição crítica. Com a sensibilidade de quem se move entre sons e silêncios, ele atravessa o terreno denso da comunicação digital com a escuta apurada

Serviço
Lançamento da Obra “Escute se for capaz” – Fabricio Carvalho
14 de novembro, Academia Mato-grossense de Letras, em Cuiabá

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